sexta-feira, 26 de julho de 2013

ALERTA BRASIL:DIREITOS DAS MULHERES AMEAÇADOS!

                                         

DIREITOS DAS MULHERES AMEAÇADOS por um Estatuto Criado pelo Ex-deputado federal, há cinco anos o baiano Luiz Bassuma (PMDB) criou o Projeto de Lei do Estatuto do nascituro e aprovado na Comissão de finanças Efeito na sociedade
Para aprovar o projeto na Comissão de Finanças e Tributação, o relator, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recomendou que a lei passasse a valer no ano seguinte à aprovação. "Nós estamos tratando sobre adequação orçamentária e financeira do projeto e ele é adequado. E, quanto ao mérito, ele tem um efeito muito importante na sociedade de identificar que a vida começa na concepção do ponto de vista de estatuto”, destacou Cunha.
Em relação à polêmica gerada em razão de a proposta tratar da gravidez resultante do estupro, Eduardo Cunha considera que o texto aprovado é importante “por dar oportunidade a quem sofreu violência sexual de optar por não praticar o aborto".

Eu pergunto qual a MULHER vitima de Violência Sexual  que engravida quer leva adiante está gravidez, Este Senhor Eduardo Cunha não deve ter Mãe,esposa, Filhas ou netas por isso pensa assim e o pior  acha que nós mulheres vamos fica quietas e aceita a regulamentação da VIOLÊNCIA SEXUAL.




Quero alertar para o fato de que tramita na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara Federal dos Deputados, o Projeto de Lei nº 478/2007, que visa estabelecer os direitos dos embriões (chamados, nascituros). Esse projeto, conhecido por Estatuto do Nascituro, baseia-se na crença que a vida tem início desde a concepção, ou seja, mesmo antes do ovo ser implantado no útero.

Uma das principais conseqüências da aprovação desse Projeto de Lei é contrariar o ordenamento jurídico vigente ao atribuir direitos fundamentais ao embrião, mesmo que ainda não esteja em gestação, partindo de uma concepção equivocada de que o nascituro e o embrião humanos teriam o mesmo status jurídico e moral de pessoas nascidas e vivas.

Esse projeto de lei viola claramente os Direitos Humanos e reprodutivos das mulheres, a Constituição Federal e a lei penal vigente - que não pune o aborto realizado em casos de risco de vida e de estupro - , ignora a relação de causa e efeito entre a ilegalidade do aborto, os altos índices de abortos inseguros, e as altas taxas de morbidade e mortalidade materna no Brasil, e põe em risco a saúde física e mental, e mesmo a vida, das mulheres.





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